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Fique o amor onde está; seu movimento nas equações marítimas se inspire para que, feito o mar, não se retire das verdes áreas de seu vão lamento. Seja o amor como a vaga ao vago intento de ser colhida em mãos; nela se mire e, fiel ao seu fulcro, não admire as enganosas rotações do vento. Como o centro de tudo, não se afaste da razão de si mesmo, e se contente em luzir para o lume que o ensolara. Seja o amor como o tempo — não se gaste e, se gasto, renasça, noite clara que acolhe a treva, e é clara novamente.

Na terceira estrofe, o eu lírico afirma que o amor deve valer por si mesmo e ser “o centro de tudo”. Interprete o verso “[e se contente] em luzir para o lume que o ensolara”, explicando o jogo de reflexos da iluminação e quem é “o lume que o ensolara”.


Sagot :

Answer:

Love is where it is; its movement in maritime equations is inspired so that, like the sea, it does not leave the green areas of its span. Let love be the vague vague attempt to be taken in hand; aim at it and, true to its fulcrum, do not admire the deceptive rotations of the wind. As the center of everything, do not deviate from reason in yourself, and be content to shine for the fire that had sunk you. Be love like time - do not spend and, if spent, be reborn, a clear night that welcomes the darkness, and it is clear again

Explanation: